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Como nós sabemos o indivíduo em sociedade envolve-se em diferentes tarefas, desenvolve várias actividades e deve contribuir, consoante as suas capacidades e possibilidades, para as questões que envolvem a sociedade e mais concretamente a(s) comunidade(s) onde se insere. Desempenha diferentes papéis na sua vida/no seu quotidiano, como sejam o de pai, filho, cônjuge, trabalhador, amigo, cidadão, empresário, serviço a favor da comunidade, entre outros.
É certo que, no nosso país, é genericamente dada prioridade à vertente profissional, familiar, amistosa, descurando muitas vezes o papel cívico ou o serviço a favor da comunidade.
Um dos mais nobres e importantes papéis é precisamente a participação nos assuntos da comunidade (de forma organizada ou não), sendo vulgar a invocação de dificuldades de participar (imputáveis ou próprias) e, por outro lado, é criada uma ilusão de que não é gratificante participar civicamente (devido à falta de adesão pelos responsáveis e comunidade às soluções/posições dos cidadãos ou à falta de contrapartidas financeiras ou similar).
Tendo determinado individuo uma vida com um bem-estar, disponibilidade e estabilidade aceitáveis não será imensamente gratificante o envolvimento, desinteressado do ponto de vista individual nos assuntos da comunidade? Não será isso importante para si, para a sua realização e desenvolvimento equilibrado (inclusive no respeita a outros papéis)? Não será esta uma forma de auto-realização pessoal?
Tal como alguns especialistas na área das ciências sociais, respondemos afirmativamente a estas questões. Esta participação seja inserida em grupos, movimentos, associações ou de carácter individual gera maior satisfação e realização pode inclusive, e ao longo da vida de um individuo, servir de equilíbrio quando outros papéis desempenhados não lhe trazem tanta satisfação, motivação ou prazer.
A participação no seio da(s) comunidade(s) em que cada um se insere é fundamental, principalmente em contexto de crise económica e financeira, bem como de (eminente) falência na prestação de determinados serviços e bens públicos por parte das instituições estatais, para-estatais ou outros assegurados por ONG's.
Participe, ajude, critique, reflicta e envolva-se, verá que se sentirá mais realizado e feliz, assim como viverá numa sociedade mais solidária, próspera e co-responsável.
Como nós sabemos o indivíduo em sociedade envolve-se em diferentes tarefas, desenvolve várias actividades e deve contribuir, consoante as suas capacidades e possibilidades, para as questões que envolvem a sociedade e mais concretamente a(s) comunidade(s) onde se insere. Desempenha diferentes papéis na sua vida/no seu quotidiano, como sejam o de pai, filho, cônjuge, trabalhador, amigo, cidadão, empresário, serviço a favor da comunidade, entre outros.
É certo que, no nosso país, é genericamente dada prioridade à vertente profissional, familiar, amistosa, descurando muitas vezes o papel cívico ou o serviço a favor da comunidade.
Um dos mais nobres e importantes papéis é precisamente a participação nos assuntos da comunidade (de forma organizada ou não), sendo vulgar a invocação de dificuldades de participar (imputáveis ou próprias) e, por outro lado, é criada uma ilusão de que não é gratificante participar civicamente (devido à falta de adesão pelos responsáveis e comunidade às soluções/posições dos cidadãos ou à falta de contrapartidas financeiras ou similar).
Tendo determinado individuo uma vida com um bem-estar, disponibilidade e estabilidade aceitáveis não será imensamente gratificante o envolvimento, desinteressado do ponto de vista individual nos assuntos da comunidade? Não será isso importante para si, para a sua realização e desenvolvimento equilibrado (inclusive no respeita a outros papéis)? Não será esta uma forma de auto-realização pessoal?
Tal como alguns especialistas na área das ciências sociais, respondemos afirmativamente a estas questões. Esta participação seja inserida em grupos, movimentos, associações ou de carácter individual gera maior satisfação e realização pode inclusive, e ao longo da vida de um individuo, servir de equilíbrio quando outros papéis desempenhados não lhe trazem tanta satisfação, motivação ou prazer.
A participação no seio da(s) comunidade(s) em que cada um se insere é fundamental, principalmente em contexto de crise económica e financeira, bem como de (eminente) falência na prestação de determinados serviços e bens públicos por parte das instituições estatais, para-estatais ou outros assegurados por ONG's.
Participe, ajude, critique, reflicta e envolva-se, verá que se sentirá mais realizado e feliz, assim como viverá numa sociedade mais solidária, próspera e co-responsável.