Depois do guia da rota histórica das linhas de torres, lançado no último fim de semana na BTL, este parecer um dos veículos promocionais de maior peso, que poderá trazer uma visibilidade e impacto externo de superior relevância para constituição das linhas defensivas de torres como um produto turístico (sólido) além fronteiras, dando assim futuro a um património material (os redutos e demais artefactos) e imaterial (importância das linhas na derrota francesa a nível europeu e a manutenção da soberania nacional) e aproveitando o potencial económico inerente à sua constituição.
O filme dispõe de site ainda que não esteja para já disponível qualquer informação: http://www.linesofwellington.com/
Com apoio na informação disponibilizada pela Clapfilmes na Internet, deixamos aqui alguns dados complementares sobre o filme:
«Sinopse:
Em 27 de Setembro de 1810, as tropas francesas comandadas pelo marechal Massena, são derrotadas na Serra do Buçaco pelo exército anglo-português do general Wellington.
Apesar da vitória, portugueses e ingleses retiram-se a marchas forçadas diante do inimigo, numericamente superior, com o objectivo de o atrair a Torres Vedras, onde Wellington fez construir linhas fortificadas dificilmente transponíveis.
Simultaneamente, o comando anglo-português organiza a evacuação de todo o território compreendido entre o campo de batalha e as linhas de Torres Vedras, numa gigantesca operação de terra queimada, que tolhe aos franceses toda a possibilidade de aprovisionamento local.
É este o pano de fundo das aventuras de uma plêiade de personagens de todas as condições sociais – soldados e civis; homens, mulheres e crianças; jovens e velhos -, arrancados à rotina quotidiana pela guerra e lançados por montes e vales, entre povoações em ruína, florestas calcinadas, culturas devastadas.
Perseguida encarniçadamente pelos franceses, atormentada por um clima inclemente, a massa dos foragidos continua a avançar cerrando os dentes, simplesmente para salvar a pele, ou com a vontade tenaz de resistir aos invasores e rechaçá-los do país, ou ainda na esperança de tirar partido da desordem reinante para satisfazer os mais baixos instintos.
Todos, quaisquer que sejam o seu carácter e as suas motivações – do jovem tenente idealista Pedro de Alencar, passando pela maliciosa inglesinha Clarissa Warren, ou pelo sombrio traficante Penabranca, até ao vindicativo sargento Francisco Xavier e à exuberante vivandeira Martírio -, convergem por diferentes caminhos para as linhas de Torres, onde o combate final deve decidir do destino de cada um.
um filme de - Raúl Ruiz
Realização - Valeria Sarmiento
Produtor - Paulo Branco
Argumento e diálogos originais - Carlos Saboga
Direcção de Produção - Ana Pinhão Moura
Director de Fotografia - André Szankowski
Coordenação de Produção - Julita Santos e Raoul Peruzzi (França)
Som - Ricardo Leal
Direcção de Arte - Isabel Branco
Maquilhagem - Íris Peleira
Chefe de Produção - Sofia Carvalho
Assistente de Realização - João Pinhão
Produção - Alfama Films
com o apoio - MC/ICA, RTP, MEDIA Programme of the European Union, ARTE, FRANCE 3, CANAL +
Título Original / Internacional: Linhas de Wellington - As Linhas de Torres Vedras
Ano de Produção: 2011
País: Portugal
Género: Longa-Metragem e Série de TV»
Fonte: http://www.clapfilmes.pt/A_filme_em_producao.php?id=124
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