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Noticia o jornal O Mirante, na sua edição online do dia de hoje, que a exploração da piscina do Forte da Casa irá a concurso durante o mês de Setembro.
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À parte dos pormenores que, supostamente, envolvem esta medida anunciada pela senhora presidente da C. M. Vila Franca de Xira, cumpre recordar que esta piscina foi inaugurada e construída à pressa, a tempo das últimas eleições autarquias (realizadas em Outubro do ano transacto). Como a memória ainda não nos atraiçoa, temos ideia precisa que no dia do corte da fita as obras de acabamentos ainda decorriam e decorreram por alguns dias, depois de semanas a fio de intensa labuta diurna e nocturna (sabe-se lá com que custos acrescidos) que visaram garantir o momento político.
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Se é certo que o momento político foi conseguido e já lá vai, de então para cá passaram 12 longos meses de avanços e recuos, de completa indefinição, de pura e total desorganização, tendo a edilidade chegado a referir que o equipamento não tinha procura suficiente que justificasse a sua abertura plena (tal como oportunamente já perguntamos: como é possível nosso país fazer-se um investimento destes sem se estudar/saber se terá procura?). Esta agonia parece ainda não ter terminado. Trata-se de um espaço que tem passa maior parte do tempo fechado, sem utilização digna de grande registo e cuja falta de plano de organização e exploração encontra espelho neste concurso agora lançado. Ora se anuncia que a gestão ficará a cargo de privados, como será efectuada pela própria C.M. .
Se é certo que o momento político foi conseguido e já lá vai, de então para cá passaram 12 longos meses de avanços e recuos, de completa indefinição, de pura e total desorganização, tendo a edilidade chegado a referir que o equipamento não tinha procura suficiente que justificasse a sua abertura plena (tal como oportunamente já perguntamos: como é possível nosso país fazer-se um investimento destes sem se estudar/saber se terá procura?). Esta agonia parece ainda não ter terminado. Trata-se de um espaço que tem passa maior parte do tempo fechado, sem utilização digna de grande registo e cuja falta de plano de organização e exploração encontra espelho neste concurso agora lançado. Ora se anuncia que a gestão ficará a cargo de privados, como será efectuada pela própria C.M. .
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Mais um pesado investimento público, em que a máxima é o logo se verá o que fazer...