Após
vários anos à espera do momento de poder cruzar em bicicleta de forma suave,
segura e diferente o Monsanto em direção ao centro de Lisboa, o sonho tornou-se
realidade à quinze dias atrás (18 de maio de 2013).
Este post vem a propósito dessa “conquista” individual na sequência da recente inauguração do corredor verde, mas fundamentalmente da importância que estas obras têm para os cidadãos presentes e futuros, como para a cidade de Lisboa. Vem igualmente a propósito de um elogio público ao Pai desta ideia e orientação (Arq.º Ribeiro Telles) e a quem a concretizou já em pleno século XXI, assim como o elogio da mudança que parece estar em curso na nossa cidade de há uns anos a esta parte.
Este post vem a propósito dessa “conquista” individual na sequência da recente inauguração do corredor verde, mas fundamentalmente da importância que estas obras têm para os cidadãos presentes e futuros, como para a cidade de Lisboa. Vem igualmente a propósito de um elogio público ao Pai desta ideia e orientação (Arq.º Ribeiro Telles) e a quem a concretizou já em pleno século XXI, assim como o elogio da mudança que parece estar em curso na nossa cidade de há uns anos a esta parte.
Finalmente o ciclista e o peão parece estar a conquistar terreno e um espaço próprio, isto a par de um modo de vida mais saudável, sustentável e virado para o usufruto das características e qualidades únicas/invulgares que Lisboa encerra em si mesmo. Para já a bicicleta é essencialmente usada como meio de passeio e desporto (lúdico), mas estamos certos que em breve teremos outro tipo de aproveitamento das estruturas criadas e a criar (quase ninguém acreditava que a mudança operada era possível há meia dúzia de anos atrás).
Quanto à nossa viagem, foi fantástico poder descer desde o Monsanto (Pq. da Serafina) em direção ao Parque Eduardo VII, passando depois pelo Marquês de Pombal em direção à Baixa e desaguando na esplendorosa Praça do Comércio Aí aproveitamos para contemplar o rio no recém-devolvido Cais das Colunas. Chegados aqui partimos na companhia do rio em direção a Belém, passando pela nova Ribeira das Naus (quem a viu e quem a vê!), Cais do Sodré… deslizando suavemente embalado pela brisa até ao Padrão dos Descobrimentos...
A emoção e empolgamento desta aventura foi tão grande que após retemperar as forças ali para os lados dos Pastéis de Belém, partimos em direção ao Vale do Jamor onde terminamos, após 30km’s e cerca de 1h:30m, esta jornada inesquecível.
É por estas e por outras que cada vez mais devemos levantar a cabeça, olhar em redor, contemplar, desfrutar desta Lisboa cada vez mais amiga e bela, agradecendo, apesar de tudo o que há por fazer e das amarguras que aqui temos todos de uma forma ou de outra passado, a sorte que temos em aqui viver e/ou ter nascido!
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