terça-feira, 25 de dezembro de 2012
1 165 Freguesias vão acabar. Forte da Casa é uma delas
sexta-feira, 14 de dezembro de 2012
Elogio ao Corredor Verde de Lisboa e ao Arq. Gonçalo Ribeiro Telles
sábado, 8 de dezembro de 2012
Imagens da inauguração do EVOA - Espaço de Visitação e Observação de Aves
O Centro de Interpretação, para além de acolher os visitantes, convida-os a conhecerem a exposição permanente - EVOA, onde o mundo encontra o Tejo - e a participarem em diversas atividades complementares à observação de aves.
Mas a experiência começa ao entrar na Lezíria Sul de Vila Franca de Xira: no contraste entre paisagens, na conjugação da tradição com a inovação e, é claro, na variedade de espécies que se alimentam ou refugiam nas valas, campos agrícolas e pastagens da lezíria, dando as boas vindas a todos os que percorrem este espaço fascinante!
A Câmara Municipal de Vila Franca de Xira é parceira do projeto EVOA – Espaço de Visitação e Observação de Aves, no âmbito do protocolo com cinco parceiros - Aquaves, ABLGVFX, CL, ICNF/ RNET e LPN, sendo o projeto financiado pela BRISA e FEDER (QREN – POR Lisboa) através da Medida “Gestão Ativa de Espaços Protegidos e Classificados”.
Para mais informações visite www.evoa.pt»
domingo, 2 de dezembro de 2012
Lei para juntar câmaras municipais em 2013
Por outro lado, sublinha que "a agregação é uma soma: tudo o que pertencia a A, B ou C passa a pertencer apenas a uma só entidade", afirma aludindo à eventual fusão de municípios. E prossegue: "A lei 22/2012, de 30 de Maio, que fixa e define os parâmetros, princípios e métodos que 'presidiram ao imperativo' da reorganização territorial das freguesias, vai continuar por vontade própria das freguesias e dos municípios". Essa é, pelo menos, a sua convicção.
O deputado recorre a um exemplo que é sistematicamente apontado, a fusão das cidades do Porto e de Gaia, para justificar o avanço da lei-quadro. No caso desta lei-quadro - sublinha -, não há um imperativo, como acontecia na reforma das freguesias e que implicava a redução de autarquias locais.
"A Associação Nacional de Municípios Portugueses (ANMP) não pode aceitar de ânimo leve esta medida, decidida em cima da hora, de reduzir o número de municípios sem um estudo profundo sobre uma verdadeira reorganização administrativa". Castro Fernandes (PS), presidente da Câmara de Santo Tirso e membro do conselho directivo da ANMP, diz que se trata de "um verdadeiro disparate" e avisa que a medida desencadeará uma polémica superior à que ocorreu com as freguesias.
PSD e CDS surpreendem e colocam à votação o diploma de extinção de freguesias na próxima semana
"Espaço de observação de aves abre sábado na Lezíria de Vila Franca"
sexta-feira, 30 de novembro de 2012
Resultados do Orçamento Participativo de Vila Franca de Xira
Já são conhecidos os projetos vencedores no âmbito do Orçamento Participativo de Vila Franca de Xira.
Os números são péssimos e dão que pensar ou, neste caso, são motivo para repensar a forma como se comunicam estas inicitivas e a forma como se procura envolver os cidadãos na gestão local, sabendo de antemão que os cidadãos se mantêm afastados da vida local e que as crises de vária ordem que vamos vivendo não facilitam esta tarefa.
No caso do Forte da Casa, da 1/2 dúzia de ideias apresentadas a Câmara Municipal decidiu que apenas uma delas reunia as condições de exequibilidade e mesmo essa foi radicalmente alterada. Apesar de existir apenas um projeto a Câmara decidiu levá-lo a concurso. O resultado foi de 3 votos!!!
domingo, 25 de novembro de 2012
O NOVO MAPA DE PORTUGAL
«Menos freguesias, menos empresas autárquicas, menos gastos.
Governo avança com extinção de freguesias e prepara a reforma administrativa autárquica.
Frente a frente, Governo, freguesias e municípios, no maior debate da televisão portuguesa.
O novo mapa de Portugal, Prós e Contras dia 26 de novembro (2ª feira) à noite na RTP1.»
Fonte: http://www.rtp.pt/icmblogs/rtp/pros-contras/
quinta-feira, 22 de novembro de 2012
Opinião académica desfavorável quanto reforma autarquica
terça-feira, 20 de novembro de 2012
Novo Regime Jurídico das Autarquias Locais: Municípios perdem importância
Depois de não ter fomentado a agregação de municípios, condenando apenas as freguesias a esse "racional", parece agora querer restringir o campo de atuação dos municípios, retirando-lhe parte da sua importância e ao que parece de uma maneira que levanta estranhas inquietações a alguns autarcas!
Sobre este tema, deixamos aqui a ligação à página do Governo onde é apresentada e sucintamente descrita qual a ideia do Governo.
REN poderá deparecer e territórios que protege poderão ficar mais desprotegidos
As associações ambientalistas consideram este erro grave e temem que a desarticulação das normas reguladoras possa trazer graves danos ao território e ambiente.
terça-feira, 13 de novembro de 2012
Resíduos contaminados viajam até Vila Franca de Xira (Vialonga)
Segundo conseguimos descortinar a situação será provisória, mas ao que parece não foram devidamente acautelados os riscos e as consequências emergentes, e mais uma vez este surgem primeiro do que estudos e planeamento das ações.
Em comunicado, o Geota diz ter apurado que os resíduos das fundações, “parte deles contaminados”, foram "durante cerca de um mês" encaminhados para a pedreira de Santa Olaia, da Solvay, em Vialonga, “tendo sido classificados como inertes pelo dono da obra, a EDP”. A pedreira, segundo o grupo, é "de natureza calcária, muito permeável", o que põe em risco as águas subterrâneas.
Contactada pela Lusa, fonte da EDP esclareceu que na altura em que as terras provenientes dessa obra (adjudicada ao consórcio Mota Engil/HCI) foram transportadas e depositadas na pedreira “não havia conhecimento da presença da contaminação dos solos. “Só posteriormente foi detectada”.
A mesma fonte acrescentou que logo que surgiram indícios de uma eventual contaminação, a empresa “mandou suspender de imediato o transporte de solos”. Estes passaram a ser enviados para um centro de tratamento de resíduos. "O processo de retirada dos solos depositados na pedreira da Solvay já foi iniciado”, garantiu.
O Geota confirmou que o solo do local da obra está contaminado com hidrocarbonetos, depois de ter contactado os responsáveis da pedreira, a Agência Portuguesa do Ambiente (APA), as câmaras municipais de Lisboa e de Vila Franca de Xira, e a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) de Lisboa e Vale do Tejo.
Os ambientalistas dizem que a eléctrica “não cumpriu ou ignorou” o Plano de Pormenor do Aterro da Boavista Nascente. Este documento exige que os solos escavados naquela zona sejam estudados para “avaliação da eventual contaminação, da respectiva perigosidade, e selecção do destino final adequado”.
A EDP garante que tem estado a actuar “em coordenação com as entidades competentes”, nomeadamente a APA e a CCDR, no sentido de garantir “o devido acompanhamento” e que sejam seguidas “as melhores práticas ambientais”.»
sexta-feira, 9 de novembro de 2012
Resultado do parecer da Unidade Técnica para a Reorganização Administrativa do Território: agregações em Vila Franca de Xira
Deixamos aqui a ligação à página do Parlamento e da UTRAT, da qual consta os pareceres e restante documentação sobre todo este processo.
ANAFRE diz que proposta de reorganização administrativa tem apenas carater técnico
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
Cidadania 2.0
«Cidadania 2.0. As redes sociais são uma nova arma para mobilizar a sociedade
terça-feira, 23 de outubro de 2012
Assembleia Municipal de V. F. Xira entregou a sua Pronúncia à Assembleia da República sobre a Reorganização Administrativa Territorial Autárquica
No documento a Assembleia Municipal diz pugnar “pela afirmação da manutenção das onze freguesias do Concelho – Alhandra, Alverca, Cachoeiras, Calhandriz, Castanheira do Ribatejo, Forte da Casa, Póvoa de Santa Iria, São João dos Montes, Sobralinho, Vialonga e Vila Franca de Xira”.»
Ligação para o documento de pronúncia: http://issuu.com/cmvfx/docs/documento_da_am
Fonte: http://www.cm-vfxira.pt/PageGen.aspx?WMCM_PaginaId=31843¬iciaId=100695&pastaNoticiasReqId=31825#.UIa22VarRnM
Filme “Linhas de Wellington” em Vila Franca de Xira
Informam-se todos os interessados que os bilhetes se encontram à venda no Museu do Neo–Realismo e têm um custo de €3,00.
terça-feira, 16 de outubro de 2012
«Linhas de Wellington já foi visto por 22 mil pessoas»
O filme regressa ainda a Coimbra e Braga (depois de sessões esgotadas na semana passada. No Teatro Académico Gil Vicente, na cidade dos estudantes, a sessão da próxima quinta-feira, dia 18, às 18h e às 21h30. Já o Theatro Circo de Braga volta a exibir o filme no dia 22, às 21h30.
Correio da Manhã
15 Outubro 201
Fonte: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/ultima-hora/linhas-de-wellington-ja-foi-visto-por-22-mil-pessoas
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
quinta-feira, 11 de outubro de 2012
«Câmara de Vila Franca de Xira aprova protocolos para requalificação da frente ribeirinha»
Fonte: jornal O Mirante, edição online (http://www.omirante.pt/noticia.asp?idEdicao=54&id=54072&idSeccao=479&Action=noticia)
quinta-feira, 4 de outubro de 2012
Linhas de Wellington–Estreia Nacional 04 de Outubro de 2012
O filme As linhas de Wellington , da realizadora chilena Valeria Sarmiento, que recria um episódio da História de Portugal - as invasões francesas -, estreia-se na quinta-feira, em 17 salas, e estará em itinerância em cineclubes e cineteatros.
Fonte da distribuidora disse à agência Lusa que o filme, produzido por Paulo Branco, terá estreia em 17 salas de cinema comercial, às quais se junta uma exibição em itinerância por vários cineclubes e cineteatros de todo o país, com uma única projecção, mas que contará com a presença de atores do elenco.
Por exemplo, em São João da Madeira, será exibido no sábado, com a participação dos atores Nuno Lopes e Victória Guerra, dois dos protagonistas do filme.
Em Coimbra, o filme passará no Teatro Académico Gil Vicente, nos dias 08 e 09, com Nuno Lopes e Albano Jerónimo e o produtor Paulo Branco.
O filme recria a terceira invasão francesa em Portugal, no começo do século XIX, quando o general Arthur Wellesley, duque de Wellington, liderou um exército anglo-português e utilizou uma linha de fortificações que protegia Lisboa - as Linhas de Torres Vedras.
Com argumento de Carlos Saboga, a longa-metragem é também um fresco social sobre aquela época, acompanhando, em vários momentos, histórias individuais de pessoas de diferentes estratos sociais, que se vão cruzando na narrativa, à medida que as tropas francesas tentam avançar no terreno.
No enredo estão o sargento Francisco Xavier (o actor Nuno Lopes), um camponês que se torna militar para vingar a chacina da família pelo exército napoleónico, o tenente Pedro d'Alencar (o ator Carloto Cotta), ferido em combate no Buçaco, a inglesa Clarissa Warren (a atriz Victória Guerra).
A produção contou ainda com os atores Albano Jerónimo, Soraia Chaves, Maria João Bastos, Afonso Pimentel, Joana de Verona e nomes internacionais como John Malkovich, Catherine Deneuve, Isabelle Huppert, Chiara Mastroianni e Michel Piccoli, além de cinco mil figurantes.
O filme foi rodado em vários locais de Portugal, em particular na região de Torres Vedras, onde será integrado no plano de estudos dos alunos do ensino secundário, em parceria com o Ministério da Educação.
A versão série de televisão do filme, composta por três episódios, foi exibida na íntegra, em Setembro, no Festival de Cinema de San Sebastian, Espanha, e terá estreia na RTP.
Para Paulo Branco, o filme é um pouco «um épico, quase o nosso 'Guerra e Paz'», e «vai chamar a atenção para um episódio histórico importantíssimo, desconhecido internacionalmente».
Além da exibição comercial em Portugal, As linhas de Wellington têm também estreia marcada em pelo menos 30 salas de cinema, em França, a 21 de Novembro.
Lusa/SOL
quarta-feira, 3 de outubro de 2012
Cerca de 500 imóveis correm o risco de ficar por classificar
Novas orientações estratégicas para a Reserva Ecológica Nacional
domingo, 30 de setembro de 2012
Governo "reforma" disposições legais que regulam a Reserva Ecológica Nacional
Bom ou mau travão? Boa ou má burocracia?
Certo é que o Governo prepara-se para mexer nas disposições que regulam a Reserva Ecológica Nacional.
Esperemos que esta nova "reforma" não seja um facilitador para um ataque aquele que era um território que até agora estava um pouco mais a salvo da vampiresca sede da construção desenfreada que se viveu nos últimos 30 anos no nosso país.
Se seguir o caminho que se está a desenhar para a Reserva Agrícola Nacional, onde por exemplo se pretende facilitar o cultivo de eucalipto, não se espera o melhor.
Deixamos aqui um texto da Ecoesfera (Jornal Público):
25.09.2012
Ricardo Garcia
Segundo um comunicado ontem divulgado pela Secretaria de Estado do Ambiente e do Ordenamento do Território, as áreas tuteladas pela legislação da REN serão repartidas por instrumentos legais já existentes ou em elaboração. Tudo o que tenha a ver com as zonas de protecção do litoral e dos recursos hídricos - dunas, arribas, praias e rios - será integrado na Lei da Água e na sua legislação complementar. Já as áreas susceptíveis de acidentes naturais - como leitos de cheia ou zonas sob risco de erosão - ficarão tuteladas por um plano de prevenção e redução de riscos, que está a ser elaborado pelos ministérios do Ambiente e da Administração Interna.
A ideia do Governo é adaptar a REN a um novo contexto, em que a protecção dos recursos hídricos e a conservação da natureza estão abrangidos por outras leis que não existiam há três décadas. O comunicado põe mesmo em causa a própria designação da REN - já que áreas ecologicamente protegidas são tuteladas por outras leis -, referindo que o regime jurídico "assentou em alguns equívocos".
Embora enviado ontem, o comunicado tem data de 20 de Setembro, quando o Conselho de Ministros aprovou alterações à legislação actual da REN, para vigorarem enquanto o regime todo não for transformado. Na altura, não foram adiantados detalhes. Agora, a Secretaria de Estado do Ambiente e Ordenamento do Território esclarece que serão introduzidas modificações processuais, para tornar mais rápidos os processos relacionados com a REN.
Uma dessas alterações é a eliminação da figura da autorização prévia para determinados projectos, considerados compatíveis com a REN. Numa nota enviada ao PÚBLICO, a assessoria de imprensa da Secretaria de Estado esclarece que estão em causa "pequenas operações", que sejam "de reduzido impacto".
Actualmente, a legislação exige autorização prévia a uma série de operações na REN, desde pequenas construções de apoio agrícola a barragens, estradas e parques eólicos. Revisões anteriores da REN já tinham eximido de autorização vários usos de menor impacte, que apenas careciam de comunicação prévia. O comunicado enviado ontem não esclarece até onde será agora alargada esta situação. Na nota enviada ao PÚBLICO, a Secretaria de Estado cita, como exemplo, "pequenas operações de âmbito agrícola, geológico, como sejam plantações de vinha, pequenas construções de apoio aos sectores da agricultura e florestas, entre outros".
A ideia do Governo é acelerar os processos administrativos no que toca a projectos de menor dimensão. Se tiverem sido já aprovados no âmbito da avaliação de impacte ambiental, por exemplo, isto será suficiente para desencadear um processo para alterar a REN naquele ponto. A comissão nacional da REN deixa de ser ouvida em todas as propostas de delimitação e passam a ser as Comissões de Coordenação e Desenvolvimento Regional, e não o Governo, a aprovar os limites da REN em cada município.
Com maior ou menor sucesso, a REN tem funcionado como um travão à ocupação urbana de zonas naturais sensíveis. Mas há vários anos tem vindo a ser criticada por ser demasiado rígida e burocrática - problemas que sucessivas revisões tentaram solucionar.»
Fonte: http://ecosfera.publico.pt/noticia.aspx?id=1564419
«Mil freguesias vão desaparecer até final do ano»
"O processo ficará fechado na Assembleia da República até ao final do ano e ainda assim fica a 10 meses das eleições autárquicas", salientou Paulo Júlio, em entrevista à agência Lusa.
O governante rejeitou as críticas dos autarcas que dizem não haver tempo para concluir o processo de fusão de freguesias até ao final deste ano, quando se realizam eleições autárquicas em outubro de 2013.
"A perceção que eu tenho é que há aqui uma tentativa de ir ganhando causas. Já deixou de ser a causa do serviço público, porque toda a gente já percebeu que não há aqui nenhuma perda de serviço público e que o que estamos a fazer é a agregação de cargos políticos de freguesia. Agora é a causa do tempo e das eleições autárquicas em outubro", considerou.
Paulo Júlio realçou que "os processos de listas para as juntas de freguesia verdadeiramente começarão lá para o primeiro trimestre de 2013".
" Isso não quer dizer que não haja movimentações agora. Mas, quem quer movimentar-se, faça o que tem de fazer e já sabe quais são as variáveis para as suas escolhas políticas", acrescentou.
O responsável pela secretaria de Estado que está a realizar a reforma administrativa admitiu que "muitas dezenas de municípios" podem não se pronunciar sobre quais as freguesias que querem agregar nos respetivos territórios dentro do prazo que têm para o fazer e que termina a 15 de outubro.
"Essa é a discussão local, a lei estabelece prazos de pronúncia, estabelece regras mínimas, estabelece uma unidade técnica para a reorganização administrativa junto da Assembleia da República que, nos casos em que não houver pronúncia, coniforme a lei, fará a reorganização administrativa. Daqui resultará, sem nenhuma dúvida, a redução de cerca de mil juntas de freguesia em Portugal", assegurou.
Na entrevista à Lusa, Paulo Júlio defendeu ainda que Portugal "é altamente centralista", mas que a Regionalização não tem sentido neste momento, porque a descentralização deve ser feita para os governos locais.
O governante também não receia que o PSD seja prejudicado nas eleições autárquicas por causa das opções políticas do Governo, devido à crise económica, por considerar que "o povo sabe distinguir entre o que são as decisões do Governo e o poder local".»
Fonte: http://www.jn.pt/PaginaInicial/Politica/Interior.aspx?content_id=2800928&page=-1